Residência Artística MANON HARROIS E SARA BICHÃO
Geometria Sónica
17 mai a 6 junGEOMETRIA SÓNICA
RESIDÊNCIA ARTÍSTICA
MANON HARROIS E SARA BICHÃO
17 mai a 6 jun 2018
“Geometria Sónica”, que nasce de uma parceria artística e cultural com a RTP, é, marcadamente, desenhado pela Residência Artística sustentada por uma Investigação através de um Património Audiovisual Único, que nos leva a uma Produção Artística Expositiva e Performativa. Assim, os artistas do “Geometria Sónica” vão trabalhar a partir de um dos Grandes Arquivos Sonoros e Visuais do século XX de Portugal, o Arquivo Audiovisual da RTP.
Os trabalhos desenvolvidos pelas artistas Manon Harrois e Sara Bichão, durante o período de Residência no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, integrarão o 1º ciclo expositivo do “Geometria Sónica”, que estará patente de 11 de agosto a 21 de outubro neste Centro de Artes.
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NOTAS BIOGRÁFICAS
Manon Harrois (França, 1988) vive e trabalha em Troyes. Terminou os seus estudos com distinção na ENSAAMA Olivier de Serres, em Paris. Foi a vencedora do prémio de pesquisa Jean Walter Zellidja, atribuído pela Academie Française. No contexto deste prémio, passou um ano do deserto do Sara, no Níger, entre comunidades Tuaregues e Fulas. Apresentada por Gilles Fuchs, ela expôs na Galerie Premier Regard (2014), em Paris.
Residências artísticas: The Sonic Geometry Project, Arquipélago, Açores (2018) / Artistes en résidence, Clermont Ferrand (2017) /Sharjah Art Fondation, EAU (2016) / CAMAC, Marnay sur Seine (2016) / MAC, Valdivia, Chile (2015) / CAC Passages, Troyes (2014) / Residency Unlimited, Nova Iorque, EUA (2014).
Exposições individuais: CNCM Césaré, Reims (2016- 2017) / CAMAC, Marnay sur Seine (2016) / Cryptoportique, Reims (2015) / Galerie Premier Regard, Paris (2014) / CAC Passages, Troyes (2014) / Museo del Arte Contemporeano MAC Valdivia, Chile (2014) /
Parc Naturel de la Montagne de Reims, Pourcy (2015) / The Window, Paris (2013) /
Nuit Blanche 2011-2013, Paris / CCFN Jean Rouch, Niamey, Níger (2011).
Exposições coletivas e performances: FRAC Champagne Ardenne, Reims, França (2018) / Bienal Anozero’17 Coimbra, Portugal (2017) / Jeune Création Galerie Thaddaeus Ropac Paris, Pantin ( 2016) / Bastille Design Center, Paris (2016) / Nema Tog Podruma 5 Gramme Vrijdag, Antuérpia, Bélgica (2015) / Abrons Art Center, Nova Iorque, EUA (2014) / Galeria Artopia, Milan, Itália (2014) / ART IS HOPE pour AIDES, Piaza, Paris (2014-2015) / Deformes Biennal de Performances, Santiago, Chile.
Nos últimos anos, Harrois recebeu o apoio do programa Prisme Mécénat d’enterprise de Champagne Ardenne, da região Grand Est (Monografia da Artoteca da Região) e do Ministério da Cultura Francês, para produzir e expor o seu trabalho de investigação. O seu trabalho está representado nas coleções Blake Burn (EUA), Jimmy Traboulsi (Líbano), Germain Viatte (França) e Gilles Fuchs (França).
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Sara Bichão (Lisboa, 1986) vive e trabalha em Lisboa. É licenciada (2008) e mestre (2011) em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Integrou várias residências artísticas como a Residency Unlimited (2012, EUA), ADM-PIRA (2016, México) ou Artistes en Résidence (2017, França). Expõe regularmente desde 2009.
Exposições individuais (seleção): Encontra-me, Mato-te (2018), Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Coastal (2017) e Adrift in Space, Melt in Pace (2015), Barbara Davis Gallery, Houston; O meu sol chora (2016), Fundação Portuguesa das Comunicações, em parceria com a Galeria Bessa Pereira, Lisboa; Somebody’s Address (2016) e Open Gates (2014), Rooster Gallery, Nova Iorque; Recheio (2014), Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa.
Exposições coletivas (seleção): Chama (2018), Atelier-Museu Júlio Pomar, Lisboa; Extática Esfinge (2017), CIAJG, Guimarães; Curar e Reparar (2017), Anozero, Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra; O Que Eu Sou (2017), MAAT, Lisboa; Now, this is fucking too hot (2017, com Manon Harrois), Les Ateliers, Clermont-Ferrand; Puras Cosas Nuevas (2017), Pantalla Blanca, Cidade do México; de repente bien (2016), Biblioteca Central de Cantábria, Santander; }{ { } (2015, com Omar Barquet), Diagrama, Cidade do México; Eccentric Exercise II (2015), KCB, Belgrado; Les Gens Heureux, Copenhaga (2014); Soundless Harmonies (2014), Artopia Gallery, Milão; Eccentric Exercise I (2013), Copenhaga;Uma Coisa a Seguir à Outra (2013, com Miguel Ângelo Rocha), Galeria Quadrum, Lisboa; Extending the Line (2012), Arevalo Gallery, Miami.
Foi premiada pela Fidelidade Mundial – Prémio de Jovens Artistas (2009, menção honrosa), pelo Anteciparte (2009, artista selecionada) e venceu o BPI / FBAUL (2008) na disciplina de pintura. O seu trabalho está representado em várias coleções institucionais: Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; MAAT – Fundação EDP, Lisboa; Fundação Portuguesa das Comunicações, Lisboa; Coleção Figueiredo Ribeiro, Lisboa; MidFirst Bank, Arizona; Twins Design, Houston; Fidelidade Mundial, Lisboa; Telo de Morais, Coimbra; Benetton Foundation, Milão; CAC, Málaga.