Estes sons que sou eu

Último Domingo do Mês

26 mai. 2024

Estes sons que sou eu (com Luís Senra e Filipa Gomes)

Último domingo do mês

26 mai. 2024

Público-alvo | jovens (a partir dos 14 anos) e adultos

Ingresso | 3€ / participante 

 

«Estes sons que sou eu» pretende explorar os sons como “objetos” autobiográficos e de autorreferência através da sua observação, escuta ativa, registo e (re)significação.
Tendo como referência a exposição «Terreno» da artista plástica Mariana Sales Teixeira, este é um convite para (re)escutar os sons que fazem parte do nosso quotidiano e refletir sobre o impacto da memória, das vivências, da estética e da disposição emocional para a atribuição de valor e significado a um “objeto”, retirando-o do lugar de mero “objeto”.

Inscrição obrigatória através do e-mail [email protected]

 

Biografias

Luís Senra é saxofonista, natural de Rabo de Peixe, procura estabelecer uma relação com os lugares e as pessoas com quem se cruza, tendo como ponto de partida os sons e a sua observação. Num processo contemplativo e de constante reação, adaptação e ajustes à realidade que o envolve, a intenção passa por atingir um ponto de integração e união com os elementos, onde os sons se complementam e se tornam parte do mesmo Todo.
Desde 2017, desenvolveu diversas performances, workshops e residências artísticas em programações de festivais de arte de diferentes ilhas dos Açores, Portugal Continental e Espanha. Em 2020, venceu o Jovens Criadores Walk&Talk, um programa que premeia autores açorianos.

Filipa Gomes é formadora e violinista na Quadrivium, associação artística – integrando, através desta, o Quarteto Quadrivium e a Sinfonieta de Ponta Delgada – e professora de violino na Academia Musical da Lagoa – Açores.
Tendo finalizado o Mestrado em Ensino de Música na vertente de violino em 2021, encontra-se em São Miguel desde 2020, onde tem vindo a desenvolver vários projetos de caráter exploratório e social, muitos deles em parceria com o músico Luís Senra. Como artista, interessa-lhe a potencialidade da palavra (escrita, dita e partilhada) e dos sons (criados ou naturais) enquanto ferramentas de expressão, evolução e conexão humanas, procurando também a sua relação com processos conceptuais, ideológicos, filosóficos e psicanalíticos.

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