Open Call
MUDA
Projeto de artes performativas com Maria João Gouveia
Inscrições abertasaté 23 de abril
Open Call | MUDA
Projeto de artes performativas com Maria João Gouveia
Inscrições encerradas
Público-alvo | Mulheres, com mais de 18 anos, residentes, não naturais de São Miguel, com ou sem experiência artística
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MUDA
Muda é um projeto multidisciplinar de Maria João Gouveia em cocriação com Mariana Pacheco de Medeiros, que tem como ponto de partida a partilha de histórias e experiências resultantes de verdadeiras mudanças. Tendo como base as designações e procedimentos de botânica, é através da recorrência de texto, movimento, fotografia, vídeo e música que serão abordados os processos e consequências das mudas de cada uma das intervenientes deste projeto. A natureza, mais propriamente o estudo científico da vida das plantas, será a geradora de narrativas, fábulas, receitas, cantigas, a partir de experiências de quem realmente teve que se transplantar. As mudas como vivência – seja como parte de um contínuo processo de apropriação e habitação de um novo solo, seja como algo que ultrapassa a capacidade humana de enraizar uma nova natureza na sua totalidade – é, também, o horizonte deste projeto. Um processo simples, sincero e humano, que resultará numa apresentação, também ela simples, verdadeira e criativa.
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Informações de inscrição
Para se inscrever, envie-nos email para [email protected] com os seguintes dados:
Nome
Idade
Naturalidade
Interesses/ passatempos
– Para participar, é necessária experiência na área? Não.
– Há idade máxima para participar? Não.
– Como decorre a seleção? A seleção será feita através de uma entrevista individual, orientada por Maria João Gouveia, no dia 24 de abril. Serão contactadas atempadamente para o agendamento da entrevista.
– Quando decorrem as sessões? As sessões de trabalho decorrem aos sábados em horário a definir com os participantes.
O primeiro encontro será no dia 21 de maio e os ensaios serão nos dias 29 de maio e 5,12,19 e 26 de junho.
– Há algum custo envolvido? Não.
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Notas Biográficas
Maria João Gouveia | Criação
Natural de Ponta Delgada, Maria João Gouveia é licenciada pela Escola Superior de Dança de Lisboa.
Realizou um estágio em Direção de Cena, no Centro Cultural de Belém (CCB), e posteriormente regressou a São Miguel, onde trabalhou como Produtora e Diretora de Cena, no Teatro Micaelense, até 2010.
Desde 2008, trabalha como coreógrafa, bailarina e professora de diferentes vertentes da dança na região.
Como coreógrafa e bailarina, apresentou vários trabalhos no território regional e nacional, a solo e em conjunto com outros artistas.
Em 2011, juntamente com 8 outros bailarinos micaelenses, forma o 37.25 – Núcleo de Artes Performativas, única companhia profissional de dança dos Açores. O 37.25NAP, tem apresentado vários trabalhos, quer de autoria própria, quer com outros coreógrafos (como Victor Hugo Pontes, Filipa Francisco, Luís Guerra, João dos Santos Martins, Daniel Cardoso, Miguel Ramalho) e com companhias nacionais como o Quorum Ballet.
Em 2018, abre em Ponta Delgada, o Estúdio 13 – Espaço de Indústrias Criativas, um espaço multidisciplinar que tem como objetivo privilegiar a criação, a produção, o ensino e a mostra de artes performativas.
Apresenta-se como Diretora Artística, Professora e Artista residente do espaço e, juntamente com a sua equipa, faz do seu estúdio um ponto obrigatório no percurso cultural da ilha de São Miguel, tendo já expandido os seus projetos principais até às restantes ilhas do arquipélago. Espetáculos como «Água» e «Aviões de Papel», dedicados ao público infantil, fazem parte do leque de criações, resultantes de algumas residências realizadas no espaço. De realçar a celebração de parcerias com alguns dos festivais mais mediáticos e importantes da região, como é o PARALELO – Festival de Dança, TREMOR, Walk&Talk, Jardim Fest e Música no Colégio.
Natural de Ponta Delgada, Maria João Gouveia é licenciada pela Escola Superior de Dança de Lisboa.
Realizou um estágio em Direção de Cena, no Centro Cultural de Belém (CCB), e posteriormente regressou a São Miguel, onde trabalhou como Produtora e Diretora de Cena, no Teatro Micaelense, até 2010.
Desde 2008, trabalha como coreógrafa, bailarina e professora de diferentes vertentes da dança na região.
Como coreógrafa e bailarina, apresentou vários trabalhos no território regional e nacional, a solo e em conjunto com outros artistas.
Em 2011, juntamente com 8 outros bailarinos micaelenses, forma o 37.25 – Núcleo de Artes Performativas, única companhia profissional de dança dos Açores. O 37.25NAP, tem apresentado vários trabalhos, quer de autoria própria, quer com outros coreógrafos (como Victor Hugo Pontes, Filipa Francisco, Luís Guerra, João dos Santos Martins, Daniel Cardoso, Miguel Ramalho) e com companhias nacionais como o Quorum Ballet.
Em 2018, abre em Ponta Delgada, o Estúdio 13 – Espaço de Indústrias Criativas, um espaço multidisciplinar que tem como objetivo privilegiar a criação, a produção, o ensino e a mostra de artes performativas.
Apresenta-se como Diretora Artística, Professora e Artista residente do espaço e, juntamente com a sua equipa, faz do seu estúdio um ponto obrigatório no percurso cultural da ilha de São Miguel, tendo já expandido os seus projetos principais até às restantes ilhas do arquipélago. Espetáculos como «Água» e «Aviões de Papel», dedicados ao público infantil, fazem parte do leque de criações, resultantes de algumas residências realizadas no espaço. De realçar a celebração de parcerias com alguns dos festivais mais mediáticos e importantes da região, como é o PARALELO – Festival de Dança, TREMOR, Walk&Talk, Jardim Fest e Música no Colégio.
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Mariana Pacheco de Medeiros | Cocriação
Mariana Pacheco de Medeiros nasceu a 7 de abril de 1994, em Ponta Delgada e mudou-se para Lisboa em 2012, para iniciar o curso de Teatro – Ramo Atores, na Escola Superior de Teatro e Cinema.
Em 2014, ainda durante o curso, apresentou uma performance a solo, “HOW BEAUTIFUL COULD A BEING BE?”, inserida no festival Walk&Talk, através do concurso de jovens criadores. Terminou o curso com a apresentação da peça “27 doses”, orientada por Jean Paul Bucchieri e David Antunes, em 2015.
No ano seguinte, 2016, dedicou-se a viajar e trabalhar. Conheceu alguns países europeus, da América Central e do Sul. Em 2017, regressou a Lisboa e trabalhou como intérprete, com Mário Coelho, Pedro Baptista e Tânia Carvalho.
Em Abril, 2018, mudou-se para a Eslovénia ao abrigo de um programa de voluntariado europeu onde desenvolveu competências de educação não-formal.
Ainda em 2018, em dezembro, regressou a Ponta Delgada e participou na performance “Interstellar Sugar Centre”, do coletivo artístico/científico Instytut B61, integrado no festival Tremor, em abril de 2019, e na peça “A mão esquerda de Deus” encenada por Peter Cann, inserida no Festival Paralelo, em novembro, 2020.
Mariana Pacheco de Medeiros nasceu a 7 de abril de 1994, em Ponta Delgada e mudou-se para Lisboa em 2012, para iniciar o curso de Teatro – Ramo Atores, na Escola Superior de Teatro e Cinema.
Em 2014, ainda durante o curso, apresentou uma performance a solo, “HOW BEAUTIFUL COULD A BEING BE?”, inserida no festival Walk&Talk, através do concurso de jovens criadores. Terminou o curso com a apresentação da peça “27 doses”, orientada por Jean Paul Bucchieri e David Antunes, em 2015.
No ano seguinte, 2016, dedicou-se a viajar e trabalhar. Conheceu alguns países europeus, da América Central e do Sul. Em 2017, regressou a Lisboa e trabalhou como intérprete, com Mário Coelho, Pedro Baptista e Tânia Carvalho.
Em Abril, 2018, mudou-se para a Eslovénia ao abrigo de um programa de voluntariado europeu onde desenvolveu competências de educação não-formal.
Ainda em 2018, em dezembro, regressou a Ponta Delgada e participou na performance “Interstellar Sugar Centre”, do coletivo artístico/científico Instytut B61, integrado no festival Tremor, em abril de 2019, e na peça “A mão esquerda de Deus” encenada por Peter Cann, inserida no Festival Paralelo, em novembro, 2020.
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