CHECK-IN | O DILEMA
DAS CIDADES TURVAS

Peça de teatro

13 abr | 21h30

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Check-in  | O dilema das cidades turvas

de judite canha fernandes

Bolsa de criação dramatúrgica – Governo dos Açores 2017

13 abril 2018

21h30 | Blackbox

’75 mim

Maiores de 16 anos

Lotação limitada a 100 lugares

Bilhete | 8 euros

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SINOPSE

Check-in. O dilema das cidades turvas elabora em torno do amor, aviões, turismo e gentrificação. Elabora, que é como quem diz prepara a pouco e pouco e com trabalho.

Mariana Pinto é uma hospedeira portuguesa a trabalhar para a Hong Kong airlines. Não se pode dizer que tudo acontece neste voo, seria excessivo da nossa parte, mas quase tudo, pelo menos daquilo que realmente importa pois,como sabemos, ninguém é ateu num avião em turbulência, e isso quer dizer muita coisa. Chá? Bolachas? Tea? Cookies?

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Texto judite canha fernandes

Encenação judite canha fernandes

Interpretação Matilde Cañamero

Interpretação musical Teresa Gentil e Rita Matias

Música original e desenho de som Teresa Gentil

Desenho de luz Vera Silva

Apoio à criação e pesquisa Catarina Fernandes, Cláudia Gaiolas, Laura Roque, Miguel Galamba, Teresa Gentil

Apoio à produção Raquel Ramos

Fotografia Laura Roque e Miguel Galamba

Agradecimentos Marta Bernardes, Tiago Cadete, Pedro Bento, Gabriela Oliveira, Manuela Macedo, João Cazenave, Luís Tenente, Arco 8, Clube Desportivo da Graça, Teatro Passagem de Nível

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NOTAS BIOGRÁFICAS

judite canha fernandes nasceu no Funchal em 1971 e foi viver para Ponta Delgada, onde cresceu, em 1980.

É escritora, performer, curinga [teatro d@ oprimid@], feminista, bibliotecária, ativista, mãe, investigadora, sem nenhuma ordem em especial. Gosta de coisas muito diferentes e é algo avessa à ordem, como se intui. É doutorada em Ciência da Informação, licenciada em Ciências do Meio Aquático e pós-graduada em Ciências Documentais, Biblioteca e Arquivo. Foi representante da Europa no Comité Internacional da Marcha Mundial das Mulheres entre 2010 e 2016.

É autora de poesia, ficção, teatro e de textos para a infância com livros publicados em Portugal e no Brasil.

Como dramaturga e performer, textos e cocriações suas estiveram em espaços como a Fábrica das Artes – Centro Cultural de Belém, Casa da Música, Teatro Universitário de Coimbra, Teatro Micaelense, Teatro a Comuna, Teatro Ribeiragrandense, Festival Temp d’Images, Festival Condomínio, Festival internacional Arte e Política Reloaded, Festival Atlântico de Teatro Pequeno, Festival MusicAtlântico, Museu de Arte Contemporânea.

Matilde Cañamero nasceu na primavera de 1967, em Lisboa.

É sócia fundadora do Teatro Passagem de Nível, em Maio de 1981.

Entre outros, interpretou  Elektra  de Luís Alves da Costa, foi Fanny Owen na peça Fanny de Joaquim Pacheco Neves, ou Magdalena, a convite do dramaturgo Jaime Salazar Sampaio, em monólogo encenado pelo autor, com estreia no Teatro da Malaposta.

Trabalhou na área de guarda-roupa para cinema, teatro e televisão, tendo colaborado com os realizadores Manuel de Oliveira, Jorge Silva Melo, Manuel Mozos, Teresa Villaverde, Joaquim Pinto, João Botelho e João César Monteiro.

Atualmente é diretora do Teatro Passagem de Nível e integra o elenco de Pessoa, peça que ganhou o Prémio Ruy de Carvalho 2016 (prémio de melhor espectáculo) do Concurso Nacional de Teatro, na Póvoa de Lanhoso.

Teresa Gentil nasceu em Tondela em 1982.

Compositora, performer e investigadora do Inet-MD (instituto de Etnomusicologia). É licenciada em composição pela ESMAE (Porto), pós-graduada em educação pela Universidade dia Açores e mestra em etnomusicologia na Universidade Nova (Lisboa) sob orientação de Salwa Castelo Branco. As suas obras orquestrais foram executadas pela orquestra Gulbenkian, Sinfonieta da Esmae e orquestra Nacional de Lorraine. Compôs para mais de 30 peças teatrais e colabora regularmente com o serviço educativo da Casa da Música, Fábrica das Artes (CCB) e Plano Nacional de Leitura.

Como docente, lecionou no conservatório de Ponta Delgada e dirigiu o departamento de artes do Colégio do Castanheiro (São Miguel, Açores). Com a Escola de Música de Leça da Palmeira realizou dois musicais, “O Príncipe Feliz” e “O pátio das Mentiras” apresentados, respetivamente, no cine-teatro Constantim Nery e na Casa da Música. Editou quatro discos de originais e foi distinguida com o prémio Zeca Afonso, atribuído pela Câmara Municipal de Almada.

Rita Matias nasceu a 22 de abril de 1979 em Setúbal.

Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional de Setúbal. É licenciada no curso de Professores de Educação Musical do Ensino Básico e atualmente leciona na Escola Secundária da Ribeira Grande.

É interprete e instrumentista no Projeto “Carpideiras” e intérprete em vários projetos musicais e artísticos como Bemóis e bicharocos, Kotidiano ou o coro Vox cordis.

Recentemente participou no curso internacional de verão “Música y movimento en la educación”em San Lorenzo del Escorial, Madrid (2017) e no 2º Encontro Orff na Universidade de Aveiro (2017).

Criou com a compositora Teresa Gentil a oficina de sonoplastia: “Noc, noc truz truz” interpretando Irene Lelé em direto do estúdio da rádio nos dias da música no Centro Cultural de Belém em 2015.

 

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