PMDS | Ensaio
Evento online

Desmontagens da Exposição "Epicentro: Milagre"

26 fev 2021

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PMDS | Ensaio

Desmontagem da exposição “Epicentro: Milagre”

26 fev 2021

18h30


Evento online


 

Em 2019, PMDS – Pedro Sousa e Filipe Caetano – protagonizaram um concerto memorável na Blackbox do Arquipélago.

Esta sexta-feira, dia 26 de fevereiro, os PMDS regressam para um ensaio, na sala 1, assinalando as desmontagens de “Epicentro: Milagre”, exposição curada pelo TREMOR – António Pedro Lopes, Joaquim Durães, Luís Banrezes e Márcio Laranjeira – que ocupou o Arquipélago nos últimos meses.

De acordo com a reavaliação da situação epidemiológica à Covid-19, o concelho da Ribeira Grande subiu para o estado de médio risco. https://destinoseguro.azores.gov.pt/?page_id=8891 
Por este motivo, o Ensaio será transmitido online através das nossas plataformas digitais.

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PMDS é um projeto de música eletrónica ambiental / techno / experimental, que acontece pelas mãos de Pedro Sousa e Filipe Caetano. O primeiro com formação clássica em piano e o segundo com muitos quilómetros de pistas de dança, ambos com uma paixão (des)controlada por equipamento analógico, sintetizadores e gadgets que só outros amantes semelhantes conhecerão.
Ao vivo, pegam em parte desse arsenal sónico e fazem questão de fazer uma viagem sonora ao
subconsciente, às memórias desvanecidas, ao pensamento abstrato, tocando e manipulando os instrumentos no momento, sem rede, permitindo acontecer algo cada vez mais raro em concertos – o erro humano. É essa dose de improviso que faz com que cada concerto tome caminhos diferentes, muitas vezes desconhecidos aos próprios intervenientes.
Pedro Sousa tem como base o seu piano, caracteristicamente envolvido em delays e reverbs, acompanhado de sintetizadores e instrumentos eletroacústicos que construiu. O controle da linha temporal, baterias e baixos, são a responsabilidade de Filipe Caetano, não tratasse ele os bpms por tu.
As suas influências são diversas, mas não dispersas, sendo percetível o gosto pela eletrónica alemã dos anos 70 como Tangerine Dream, os trabalhos para cinema de Peter Gabriel e Trent Reznor, Air, Nils Frahm ou Jon Hopkins.

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