“Terra Nostra, Terra Sonhada”
de Madalena San-Bento
Apresentação do livro
1 de novembro 17h00DATA | 1 novembro
HORÁRIO | 17h
O ARQUIPÉLAGO – Centro de Artes Contemporâneas recebe no dia 1 de novembro, pelas 17h, a apresentação do livro “Terra Nostra, Terra Sonhada”, de Madalena San-Bento, editado pela Ver Açor Editores. A apresentação será feita por Sidónio Bettencourt e Elias Pereira.
SINOPSE
“Terra Nostra, Terra Sonhada” é um romance histórico que nos fala do profundo amor pelos Açores e da forma como alguns lugares se enraizaram na vida de algumas famílias, acompanhando a sua saga, ao longo de várias gerações.
Autóctones e estrangeiros foram entretecendo as suas paixões e toda a existência, lado a lado com os sonhos pessoais, parques botânicos inimagináveis e a luta por um lugar no mundo, para uma região tão pequena quanto deslumbrante e promissora.
Com este livro a autora pretende mostrar como as grandes e teimosas paixões podem ser o motor propulsor de quase tudo – até da História, até do futuro.
O romance ensaia uma homenagem sentida mas cheia de factos verídicos, a muitas figuras que souberam amar a terra que lhes coube, à própria e mágica terra, assim como ao povo que sempre a habitou; para que a razão de aqui pertencer se fortaleça, se justifique, e nunca esmoreça.
SOBRE A AUTORA
Madalena San-Bento nasceu em 1966 em S. Miguel. Tem três filhos que a iluminam mesmo, como o sol e as estrelas e a sua ocupação principal é amar a vida.
Paralelamente, faz outras coisas:
Licenciou-se em História e leciona o segundo ciclo do Ensino Básico, habitualmente nas áreas de Português e História.
Também exerceu, no âmbito da sua profissão, alguns cargos e criou e coordenou atividades diversas.
Neste momento faz parte da Direção do Instituto Cultural de Ponta Delgada, colabora com a Imprensa e revistas literárias em apontamentos variados e é conferencista em palestras no âmbito da História e da Literatura a convite de entidades públicas e privadas, assim como júri de concursos literários.
Foi uma das responsáveis pelo programa de rádio “Cultura no Feminino”, é membro da Comissão Operacionalizadora do Plano Regional de Leitura e coordenou a Rede e Bibliotecas Escolares.
Em 1989 foi premiada pela Secretaria da Juventude com o conto “Chuva de Cinzas” e em 1994 recebeu o prémio Vitorino Nemésio com o romance “Os Expostos”; em 1997 publicou o ensaio “Esta Santa Casa” sob patrocínio da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande.
Em 2005 foi premiada pela Secretaria Regional da Cultura com o romance “Diário das Mulheres Toleradas”; em 2010 publicou o conto infantil “A Viagem de Aurora”; em 2013 publica o romance “Da Anunciada” e em 2014 “O Editor”. Em 2015, a convite da EDA, escreveu “Diário do Grão Mestre da Luz” – estas três últimas obras, com a chancela da Ver Açor Editores.